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terça-feira, abril 17, 2007

 
o que é que aconteceu a este blog??? {

dito por catarina wheelhouse às 7:09:00 da tarde
}


quinta-feira, setembro 25, 2003

 
Que nome?

É um assunto que tem trazido muita gente a este blog: que nomes existem e a que regras obedece o registo de um bebé? A resposta está no site da Direcção-Geral dos Registos e do Notariado. {

dito por Unknown às 9:59:00 da tarde
}


terça-feira, setembro 09, 2003

 
já é 1 e tal da manhã e continuo ligada à net há horas via telefone: os remorsos da conta que virá pesam e pesa a hora da mama que já passou (sim, podia desligar, mas é esta sensação que me faz escrever) mas ela está a dormir, e dormir é meio sustento. hoje foi um dia especial, e por isso tinha de o celebrar pesquisando na internet receitas para a minha menina. hoje a ana, farta das minhas tentativas de lhe fornecer através de comida todos os nutrientes necessários, cerrou a boca e voltou a cara a uma colher cheia de uma linda papinha de fruta e aveia, e disse mama! a ana, diga-se, tem 8 meses...e eu, com um sorriso do tamanho do mundo, lá lhe dei a desejada mama...
o desmame deve ser feito, realmente, quando a mãe sente que estão ambos preparados... hoje tive a sensação inversa aquela primeira vez em que a ana comeu uma sopa e não quiz mamar a seguir...
agora vou rápido rápido dar a maminha da noite para a menina que fala dormir com os anjos (e a barriga cheia de leitinho bom) *** {

dito por catarina wheelhouse às 12:48:00 da manhã
}


segunda-feira, setembro 01, 2003

 
Eu queria...

...fraldários nas casas de banho públicas em geral (na Baixa do Porto tive de entrar no shopping da zona para trocar a fralda à E.) e que os ditos estivessem limpos e não tivessem lâmpadas apontadas aos olhos do bebé a ser mudado.

...papas sem leite (para quê dar leite de vaca, modificado ou não, a um bebé que ainda está ao peito?), sem açúcar, sem espessantes, sem aromatizantes (sabem quantos químicos são precisos para fazer um "aroma"?), sem corantes e etc. Aproveito para fazer publicidade às únicas que compro, que são marca EcoBaby mas que só se vendem na BioCoop.

...carrinhos de bebé com o acento à altura da minha cabeça (sim, esta é impossível) e não à altura do tubo de escape dos automóveis (já experimentaram respirar a 50cm de altura do passeio?). {

dito por Unknown às 10:29:00 da tarde
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quarta-feira, julho 09, 2003

 
Desabafo
De um dos meus blogs preferidos (o de uma mothern ilustradora e australiana):
(...) I am not eating so well - lots of chocolate and treats and too much toast and not enough greens. I have lost so much weight due to the breast feeding over the last 9 months that I have stopped even thinking about what I eat. The more the better is my only food thought these days. But I think I am needing an energy boost. (...)

Também me sinto um bocado assim. Sou adepta fervorosa da amamentação tão prolongada quanto possível (tanto que quando estava grávida quase me ofendia quando perguntavam se ia dar de mamar) e tenho a certeza de que me vou sentir inútil e rejeitada quando a E. começar a comer alguma coisa para além do que eu produzo. Mas a verdade é que dar de mamar cansa. E cansa muito. Tal como a Claire, dou comigo a pensar na comida literalmente como combustível e a deglutir sem mastigar (que, como diz a minha avó, tem como resultado nem nutrição, nem paladar) só para garantir o trabalhar da máquina. E tenho imenso sono. Quase como nos primeiros meses de gravidez. Quatro meses passados desde o parto e ainda não tenho a produtividade de um dia normal de trabalho. É mais uma daquelas coisas que se deviam explicar nas aulas de preparação para o parto. {

dito por Unknown às 9:53:00 da manhã
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segunda-feira, junho 30, 2003

 
Campainhas
Descobri, desde que a E. nasceu, até que ponto vivia sob a ditadura das campainhas. Foram muitas as vezes em que, com ela ao peito, quase saltei para atender portas e telefones. Mais aquelas em que roguei pragas a carteiros, distribuidores de publicidade e mesmo a prestáveis e queridos amigos e parentes. Quem tem bebés (e filhos pequenos, creio), aprende a dar às campainhas a importância relativa que elas merecem, a pesar prós e contras antes de se sobressaltar, a não atender e a não abrir. Mas no processo sente-se (pelo menos eu sinto-me) um frustrado cãozinho de Pavlov.
Amigas e amigos sem filhos: lembrem-se que uma mothern nem sempre pode atender o telemóvel (muitas vezes deixado do lado oposto da casa àquele em que se está a dar banho, de mamar, etc.) e menos vezes ainda (por razões óbvias) o telefone propriamente dito e que basta tocar uma vez à porta. E, já agora, fiquem a saber que o sono de uma mothern é quase tão sagrado como o do seu bebé. Se por acidente o interromperem, peçam desculpa com bons modinhos e liguem mais tarde. {

dito por Unknown às 10:34:00 da tarde
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domingo, junho 22, 2003

 
Aromas
Sempre achei que os medicamentos deviam saber mal. Talvez fosse mais difícil dá-los a bebés e crianças mas talvez por outro lado eles tivessem menos tendência para os tomar por iniciativa própria. Mas os remédios não só não sabem mal como sabem a morango, banana, rebuçado e etc. Lembrei-me disto porque a E., que nunca tinha provado nada senão o meu leite, teve de tomar um remédio. E esse remédio tem por ingrediente um aroma artificial de tuti-fruti. Ficou a saber ao que sabe o aroma de tuti-fruti sem ter nunca ter provado fruta. Já lhe expliquei que está a ser enganada, e que um dia há-de saber ao que sabem maçãs, laranjas, pêssegos e ananases, mas aborrece-me na mesma. {

dito por Unknown às 12:18:00 da tarde
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quinta-feira, junho 12, 2003

 
Ainda sobre livros para crianças
Acabo de descobrir a International Children's Digital Library: centenas de livros para crianças reproduzidos integralmente e em muitas línguas diferentes (mas não em Português). Merece visita :) {

dito por Unknown às 5:38:00 da tarde
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sábado, junho 07, 2003

 
Este ano ainda não fui à feira do livro, nem decidi se será melhor levar o carrinho (tão pesado e pouco adaptado à calçada portuguesa) ou o porta-bebés (pouco prático para me chegar aos livros e mais violento para as costas) mas já comprei livros infantis. Engravidar foi uma excelente desculpa para voltar a comprá-los. Ainda por cima, apesar de a maioria do que por cá se publica para crianças ser um insulto à inteligência de todas elas, encontram-se outra vez livros lindíssimos. E alguns, pasme-se, são portugueses! O meu preferido de entre as últimas compras já tem uns anos e dei com ele numa daquelas feiras de restos a ?3. Chama-se Isaurinha Ensina a Ler e o autor é o Pedro Cavalheiro (Terramar, 1997). Os desenhos são muito claros e as personagens, inspiradas em fotografias do século XIX, dizem coisas como "Estas letras servem para escrever nomes de escritores ingleses vitorianos como Charles Dickens" (a propósito das letras K, Y e W). Não é um livro "didáctico" (eu detesto livros "didácticos"), é mesmo só um livro bonito. {

dito por Unknown às 10:39:00 da tarde
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domingo, junho 01, 2003

 
Pesadelo recorrente:
Chego a um sítio qualquer e dou conta de que me esqueci da E. em casa ou noutro lugar. Entro em pânico (às vezes acordo nesta altura). Tento regressar ao sítio em que a deixei, a correr, a chorar e pensar para mim própria como é que foste capaz de uma coisa destas (outras vezes acordo aqui). Mil obstáculos mirambolantes atrasam o meu regresso: ruas quase na vertical de tão inclinadas, portas fechadas, etc. Puf, puf, puf... Acabo por encontrá-la, ainda no sonho ou porque pulo da cama para ter a certeza. {

dito por Unknown às 10:44:00 da manhã
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